Cristo, Plenitude de Deus
Os Paradoxos de Cristo
Gregório Naziazeno
Cristo sentiu fome, como homem, e satisfez no homem a sua fome de Deus.
Que contraste – sentiu fome e era o Pão da Vida!
Cristo padeceu sede como homem e, contudo, havia dito: "O que tenha sede,
venha a mim e beba!"
Sentiu-se cansado algumas vezes e, entretanto, é nosso descanso.
Pagou tributo como vassalo, e era o Rei dos reis.
Foi chamado de diabo, e todavia expulsou os demônios.
Orou, e é o que escuta as nossas orações.
Chorou, e no entanto é o que enxuga as nossas lágrimas.
Foi vendido por trinta moedas de prata e, a despeito desse ignominioso fato, é o resgate do mundo.
Emudeceu como uma ovelha, e todavia é a Palavra Eterna. Não teve lugar próprio onde reclinar a sua cabeça, e contudo pertencem-lhe todas as possessões terrenas.
Todos o abandonaram; ficou sozinho, e malgrado dispunha na Eternidade de incontáveis legiões de anjos prontos a cumprir as suas ordens. Foi rejeitado e crucificado pelos homens, embora "tivesse vindo para o que era seu!" (Jo 1.11).
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