Foi publicada recentemente uma estatística sobre as dificuldades que muitos pastores têm enfrentado nas igrejas locais e no ministério pastoral:
90% dos pastores dizem trabalhar entre 55 a 75 horas por semana.
50% sentem-se incapazes de atender as demandas do dia-a-dia.
70% dos pastores se sentem muito mal remunerados.
90% sentem que não são adequadamente treinados para lidar com as demandas do ministério.
90% dos pastores disseram que o ministério foi completamente diferente do que eles pensavam que seria antes de entrar no ministério pastoral.
70% dos pastores constantemente combatem a depressão.
50% dos pastores sentem desanimo e pensam em deixar o ministério.
80% consideram que o ministério pastoral afetou negativamente as suas famílias.
80% dos cônjuges dizem que o pastor está sobrecarregado.
80% cônjuges se sentem excluídos e poucos apreciados pelos membros da igreja.
70% não têm alguém que consideram um amigo realmente mais próximo.
50% dos ministros que estão começando não vão durar mais que cinco anos.
Fonte: Schaeffer Institute
Esse é um retrato triste e alarmante, não é? Pastores que trabalham longas horas com muitas demandas e recebem tão pouco. Muitos com as habilidades erradas e as expectativas erradas. Famílias sendo pressionadas e, até mesmo maltratadas, por algumas igrejas. Pastores estão desanimados e outros deprimidos no ministério. Nenhum amigo mais chegado que um irmão. É de admirar tantas saídas do ministério pastoral tão cedo?
De acordo com uma pesquisa, apenas 23% dos pastores afirmam estar felizes com a sua identidade em Cristo, na sua igreja, e em sua casa.
Creio que é oportuno considerarmos essas estatísticas e refletirmos sobre o tratamento que os nossos pastores têm recebido em muitas igrejas evangélicas hoje.
Estas estatísticas indicam uma cultura de desrespeito e desonra aos ministros de Deus.
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