A Parábola das Bodas e das Vestes
Mateus 22: 1 – 14
O ensino desta parábola tem por objetivo nos dizer, que o convite à salvação é insistente, a todos indiscriminadamente alcança, pois todos estão carentes da graça, porem é cheio de justiça para aqueles que resistem. A parábola nos conta que o honroso chamado de um certo rei, foi rejeitado pelos súditos convidados, sob vários aspectos.
O primeiro grupo de convidados, revela total indiferença, pois sequer analisam o nobre gesto do rei em convidá-los (v.3); quanto ao segundo grupo de convidados, o que se percebe é a insubmissão, estes até analisam a proposta mas não se submetem, pois presumem ser seus interesses mais importantes e lucrativos (v.4); há também o grupo dos impiedosos; a impiedade deste terceiro grupo não apenas rejeita o convite, mas vai além, matam os portadores, fecham a porta da graça para si e para outros (v.6), permanecem na impiedade. Jesus se referia a estes quando orou: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos como a galinha ajunta os do seu próprio ninho debaixo das asas, e vos não o quiseste!” (Lc. 13: 34). O rei lhes dirige um grande castigo e afirma: “os convidados não eram dignos” (vs. 7 e 8). Grande dor e lamento aguardam aqueles que rejeitam a graça de Deus.
São chamadas agora pessoas que estavam desnorteadas, elas trilhavam caminhos perigosos (encruzilhadas - v.9), e são convidadas a tomar outro rumo. A casa agora está cheia, os convidados são diversos e variados, mas o dono da festa era o mesmo, Deus não muda em seu ser, é preciso compreender bem os aspectos da graça de Deus. O texto sugere então um Deus:
•Presente. Ele anda no meio dos convidados, ele vê suas atitudes (v.11), repara em suas vestes: “Entrando, porém, o rei para ver os que estavam à mesa, notou ali um homem que não trazia veste nupcial.” (v. 13). Assim como as vestes revestem o corpo, as nossas atitudes, boas ou más, cobrem as nossas almas;
•Santo. Ele não admiti em sua presença, aquele que se comporta indecentemente (v.11). “...não posso suportar iniquidade associada ao ajuntamento solene.” (Is. 1: 13);
•Zeloso. As coisas referentes a ele não podem ser conduzidas com desleixo ou negligência. Os filhos do sacerdote Eli são punidos com morte, pois não se portaram convenientemente no culto a Deus (I Sm. 2: 12 – 17; 3: 13), Ananias e Safira sofrem a mesma pena, por apresentarem uma oferta falsa à casa de Deus (At 5: 1 - 11). “Porque o Senhor, teu Deus, é fogo que consome, é Deus zeloso” (Dt. 4: 24). Este homem (v. 13) achou, talvez, que não seria percebido entre os demais convidados. Mas a presença, a santidade o zelo de Deus, não o deixaria impune. Sua reação foi emudecer, pois a falácia humana, não corrompe a justiça de Deus.
A parábola termina dizendo que muitos estão entre os que foram por Deus chamados, porém destes, poucos serão por ele escolhidos.
Pr. Jetro Calixto
Somos uma igreja confessional e reformada
O que significa ser confessional? Os reformados afirmaram a sua ortodoxia
adotando credos, catecismos e confissões para resumir e declarar
organizadamente o que criam. Esta é uma prática antiga na Igreja Cristã,
originando-se nas orações dos crentes da antiga aliança e nos ritos de batismo
do século I.[1] Paulo instrui Timóteo que “mantém o padrão das sãs palavras que
de mim ouviste com fé e com o amor que está em Cristo Jesus. Guarda o bom
depósito, mediante o Espírito Santo que habita em nós” (2 Tm 1:12-13). Por
isso, os cristãos são chamados a guardar “o bom depósito”, isto é, a preservar
fielmente o sistema doutrinário, sem alterar a sua essência. A finalidade da
prática confessional era identificar a unidade pela verdade, denunciar o erro e
excluir os hereges.
Qual é a necessidade de sermos confessionais? David W. Hall observa que a
prática da subscrição confessional pelos reformadores possuía os seguintes
motivos doutrinários: unidade, clareza, defesa de falsas acusações, defesa e
preservação de identidade, bem como uma variedade de declarações públicas.[2]
Esta preocupação está de acordo com o claro ensino da Escritura Sagrada. Judas
declara que “quando empregava toda a diligência em escrever-vos acerca da nossa
comum salvação, foi que me senti obrigado a corresponder-me convosco,
exortando-vos a batalhardes, diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi
entregue aos santos” (Jd 3). Ele não se referiu somente ao aspecto subjetivo da
fé, ou seja, a confiança e consentimento, mas, em especial ao conteúdo doutrinário
da fé. Assim, o seu argumento é que os seus leitores deveriam defender a
doutrina que receberam contra indivíduos que haviam se introduzido na Igreja, e
disseminavam a libertinagem e negavam a sã doutrina (Jd 4).
Somos uma denominação reformada de herança puritana. Por isso,
subscrevemos os Padrões de Westminster como fiel exposição do ensino da
Escritura Sagrada. O endosso destes documentos doutrinários deve ser integral,
isto é, em todas as suas declarações doutrinárias. Isto significa que aceitamos
todas as afirmações e nos empenhamos em viver por elas. Mas, infelizmente há
quem sendo presbiteriano não seja coerente. Há alguns motivos para isso: 1)
aqueles que desconhecem porque não foram instruídos; 2) aqueles que conhecem
superficialmente e que, ignorando as declarações precisas e suas implicações,
acabam descumprindo a sua palavra; e, 3) aqueles que declaram verbalmente
aceitar, mas intencionalmente rejeitam no coração. Estes últimos divorciam a
convicção da confissão, e isto resulta em desonestidade confessional.
Entendemos que a reserva mental sempre é pecado! É minha intenção com este
texto, como membro desta igreja, que você seja informado, doutrinado, e
honestamente se comprometa com a nossa identidade confessional reformada.
A nossa tradição
usa confissões e catecismos para apresentar o nosso sistema doutrinário.[3]
Isto ocorre num contexto em que somos chamados a confessar a nossa fé aos de
fora da igreja. Estes documentos resumem sistematicamente o ensino da Escritura
Sagrada acerca de vários temas. Eles também são úteis para o exercício da
verdadeira piedade, bem como para uma resumida apresentação do que cremos em
nossa fé reformada.
A IPB exige de
seus oficiais e membros a plena subscrição dos Padrões de Westminster que são:
1. A Confissão
de Fé de Westminster
2. O Catecismo
Maior de Westminster
3. O Breve
Catecismo de Westminster
Entretanto,
aceitamos e usamos para estudo da fé reformada:[4]
1. A Confissão
Belga (1561)
2. O Catecismo
de Heidelberg (1563)
3. A Segunda
Confissão Helvética (1566)
4. Os Cânones de
Dort (1618-1619)
E, também
recebemos os antigos credos como parte da nossa declaração de fé:
1. O Credo
Apostólico
2. O Credo
Niceno
3. O Credo de
Calcedônia
Como usamos os
catecismos e confissões? Segue algumas sugestões:
1. A nossa
denominação os usa para afirmar a sua identidade confessional reformada. Quando
alguém nos pergunta no que cremos, eles representam a nossa herança
doutrinária. Eles são úteis para a leitura contínua e consulta do corpo
doutrinário de nossas convicções.
2. O presbitério
os usa em debates teológicos e na avaliação de oficiais e tribunais
eclesiásticos. Quando há controvérsias envolvendo assuntos litúrgicos,
doutrinários e da prática da vida cristã, parte da fundamentação para corrigir
e estabelecer as nossas decisões conciliares dependerão destes documentos.
3. As nossas
instituições teológicas devem usá-los para aferir a fidelidade confessional de
seus docentes. A contratação e continuidade de um professor, que
inevitavelmente será um formador de opinião, deve ocorrer mediante exame da
JURET e JET. O ambiente acadêmico favorece o estudo e análise de diferentes
vertentes teológicas, entretanto, a formação teológica de nossos futuros
pastores, deve ser realizada com compromisso confessional pelos nossos seminários.
A maioria dos alunos são candidatos ao sagrado ministério, e devem ser
avaliados pelos seus compromissos de crença.
4. Nos cursos de
treinamento de oficiais e liderança os nossos documentos precisam ser estudados
prescritivamente. Eles exercerão o governo na igreja local e nas diferentes
esferas conciliares de nossa denominação. Antes de sua ordenação ou designação,
serão examinados pelo conselho, e professarão conhecimento, entendimento e
compromisso aos nossos padrões de fé. [ PARA TREINAMENTO E SELEÇÃO DE OFICIAIS
- ACESSE AQUI ] & [ PARA EXAME DE CANDIDATOS AO OFICIALIATO DA IGREJA -
ACESSE AQUI ].
5. O Conselho os
têm como padrão em questões doutrinárias e recebimento de membros. A unidade da
igreja se dá no compromisso coletivo com a verdade. Os presbíteros
supervisionam da honesta obediência dos votos que os membros realizaram em seu
exame e pública profissão fé.
6. Os pregadores
os citam nos seus sermões para ilustrar ou como parte da argumentação. O sermão
sempre é doutrinário em sua essência, por isso, o culto público é excelente
lugar para proclamação, instrução, correção e conforto dos seus participantes.
7. Estudá-los
nas reuniões de estudo doutrinário durante a semana. O pastor poderá realizar
estudo expositivo sequenciado usando os Padrões de Westminster. Há comentários
da Confissão de Fé e dos Catecismos que enriquecem o entendimento e a sua
aplicabilidade em questões práticas da vida cristã.
8. Os
discipuladores devem usa-los constantemente para o preparo dos estudos. Seja no
discipulado para iniciantes ou avançado, o aprendiz carece se familiarizar com
fé cristã em sua expressão documental. Esteja seguro de que não é a mera
opinião de um membro, mas o legado doutrinário que esposa fielmente a
sistematização da Escritura Sagrada.
9. Os
professores da Escola Dominical podem recorrer a eles para eximir alguma dúvida
ou controvérsia em aula. Havendo divergência nalgum assunto, os professores
deverão fechar o assunto, quando possível, através da nossa confessionalidade.
10. Os pequenos
grupos que se reúnem nas casas podem usá-los como roteiro de estudo. O estudo
do Breve Catecismo de Westminster é um proveitoso recurso para o estudo em
grupos que se reúnem nos lares. Nestas reuniões de caráter mais informal sempre
recebem visitantes, quer sejam convertidos, ou não, e os comentários dos
participantes, não podem criar no desenvolvimento do estudo uma abertura para a
aceitação da pluralidade de opiniões como igualmente válidas. O pequeno grupo
não é uma igrejinha dentro da igreja, onde o livre pensamento é adotado
independentemente do corpo doutrinário oficial.
11. As famílias
podem acrescentar a sua leitura no culto doméstico. A leitura da Escritura, a
oração e cânticos, somados ao estudo dos Padrões de Westminster enriquecerão o
exercício espiritual que nutrem o crescimento. O culto doméstico propicia a
comunhão, instrução e a adoração no lar, se forem usados os nossos diretórios
doutrinários certamente forjará famílias com saudáveis convicções. Assim,
formar famílias fortes resultará numa igreja vigorosa.
12. A leitura
das declarações e textos bíblicos neles contidos são proveitosos para a
devocional diária. O uso de livretos para fins devocionais apesar de úteis,
podem ser acompanhados pela leitura de uma ou duas perguntas dos catecismos, ou
parágrafos da Confissão de Fé. São pensamentos com denso conteúdo bíblico que
alimentam e nos preparam para viver diariamente na presença de Deus.
É possível ser
membro da Igreja Presbiteriana de Brasil e não ser confessional? Os Conselhos
ao examinar o candidato à profissão de fé, ou membros em processo de
transferência, deveriam ser criteriosos quanto a nossa identidade confessional.
Caso o candidato se negue a subscrever o nosso sistema de doutrina, ele não
deveria ser recebido como membro da igreja local. Por isso, antes do exame,
recomenda-se que os candidatos a membros deverão ser discipulados, participar
da Classe de Catecúmenos e ler os Padrões de Westminster. A pressa de recebê-lo
como membro da igreja local é prejudicial, porque é necessário ajudá-lo a
entender o que cremos, para que seja verdadeiro quando fizer sinceramente a sua
pública profissão de fé diante da igreja, em culto solene, e acima de tudo do
verdadeiro Deus que exige o nosso sim, significando sim. Sobre o zelo no exame
de candidatos a membro [ ACESSE AQUI ]
Recomendo a
leitura sobre a prática da subscrição confessional, conforme adotada pela
Igreja Presbiteriana do Brasil:
1. Carl R.
Trueman, O imperativo confessional (Brasília, Editora Monergismo).
. David W. Hall, The practice of
confessional subscription (Oak Ridge, The Covenant Foundation).
. Morton H. Smith, The case for full
subscription to Westminster Standards in the Presbyterian Church in America
(Greenville, GPTS).
. Ulisses Horta
Simões, A subscrição confessional - necessidade, relevância e extensão (Belo
Horizonte, Efrata Publicações e Distribuição).
NOTAS:
[1] Philip
Schaff reconhece nas Escrituras os seguintes credos em forma embrionária: Êx
20:2-3; Dt 6:4; Jo 1:50; Mt 16:16; 28:19; Jo 6:68; 20:28; At 8:37; 1 Co 8:6; 1
Tm 3:16; Hb 6:1-2. Philip
Schaff, The Creeds of Christendom – with a history and critical notes (Grand
Rapids, Baker Books, 2007), vol. 2, pp. 3-8.
[2] David W. Hall, “Southern
Presbyterians: The virtue of confessional relaxation?” in: Joseph A. Pipa Jr.,
org., Confessing our hope – Essays celebrating the life and ministry of Morton
H. Smith (Taylors, Southern Presbyterian Press, 2004), p. 97.
[3] A relevância
da tradição está em preservar e passar adiante a verdade. Ela deve ser um
instrumento para comunicar o ensino da Palavra de Deus, e nunca parte dela.
[4] Aqueles que
leem em inglês poderão estudar de modo mais completo as confissões de herança
calvinista. Se for do interesse saber James T. Dennison Jr. publicou uma
coletânea bem extensa dos documentos confessionais reformados desde o século
XVI até o XVII. Veja em James
T. Dennison, Jr., ed., Reformed Confessions of the 16th and 17th Centuries in
English Translation (Grand Rapids, Reformation Heritage Books) em 4 volumes. Este
manual é a compilação mais completa dos documentos reformados disponível em
inglês.
http://doutrinacalvinista.blogspot.com/2016/05/somos-uma-igreja-confessional.html
http://doutrinacalvinista.blogspot.com/2016/05/somos-uma-igreja-confessional.html
Grupo de Louvor não são levitas!
Introdução
Os levitas
eram israelitas da tribo de Levi. Essa tribo foi escolhida por Deus para cuidar
do templo e guiar o povo na adoração a Deus. Os os sacerdotes do templo eram
todos descendentes de Arão, que era levita. O povo de Israel tinha 12 tribos,
que eram os descendentes dos 12 filhos de Jacó. Os levitas eram descendentes de
Levi, o terceiro filho de Jacó com Lia. Levi foi um homem violento, mas seus
descendentes se tornaram uma grande tribo.
Durante a
escravatura dos israelitas no Egito, nasceram os levitas mais famosos de
Israel: Moisés e seus irmãos Arão e Miriã. Debaixo da liderança de Moisés, os
israelitas se libertaram e saíram do Egito, rumo à terra prometida. Miriã era
profetisa e Arão foi escolhido por Deus para ser Seu sacerdote, a ponte entre o
povo e Deus (Êxodo 28:1). Antes de chegarem à terra prometida, os israelitas
ficaram 40 anos no deserto. Certa vez, durante esse tempo, os israelitas se
rebelaram contra Deus e se voltaram para a idolatria. Mas a tribo de Levi se
manteve fiel e lutou contra os idólatras. Por isso, Deus escolheu os levitas
para trabalharem no serviço do templo (Números 8:9-11).
Quais
eram as funções dos levitas?
Os levitas
faziam todo o trabalho ligado ao templo de Deus. Os descendentes de Arão eram
os sacerdotes, que eram os únicos que podiam entrar no edifício do templo para
oferecer sacrifícios a Deus (Levítico 1:10-11). Eles também abençoavam o povo,
carregavam a Arca da Aliança e recebiam uma porção dos sacrifícios para seu
sustento. Os outros levitas eram divididos por clãs e, no tempo do tabernáculo,
carregavam todas as partes da tenda sempre que este mudava de lugar. Quando o
templo foi construído em Jerusalém, no tempo de Salomão, os levitas tinham
assumido várias outras funções ligadas ao templo:
·
Porteiros
·
Guardas
·
Administradores
·
Músicos e líderes de louvor
·
Professores que ensinavam as leis de Deus
Visto que
trabalhavam para o templo, os levitas não receberam uma porção de terra como
herança, como as outras tribos de Israel. Deus era sua herança. Seu trabalho no
templo era muito importante para a nação, por isso o resto do povo tinha a
responsabilidade de sustentar os levitas com seus dízimos (Números 18:23-24).
Os levitas depois davam o dízimo do que tinham recebido para o sustento dos
sacerdotes. Eles também receberam algumas cidades espalhadas por Israel, para
terem onde morar. Assim, os levitas estavam próximos de todos os israelitas.
Há
levitas hoje?
Atualmente,
entre os judeus ainda há descendentes de Levi. Mas os levitas já não podem
realizar todas as funções descritas no Antigo Testamento porque o templo foi
destruído em 70 d.C. No Novo Testamento, Jesus instituiu uma nova ordem. Agora,
todo cristão é dedicado a Deus e chamado para O servir (1 Pedro 2:9). Não é
preciso ser levita ou de uma família especial. Todos devem cuidar da igreja e
viver em consagração a Deus, refletindo Sua glória no mundo à sua volta.
Em algumas
igrejas, se tornou popular chamar os membros do grupo de louvor de levitas,
porque uma das funções dos levitas israelitas era liderar o louvor no templo.
No entanto, esses novos levitas não têm muito em comum com os levitas da
Bíblia, que tinham muitas outras funções.
fonte: https://www.respostas.com.br/quem-sao-os-levitas/
fonte: https://www.respostas.com.br/quem-sao-os-levitas/
Assinar:
Postagens (Atom)
Tipos de sermões que atrapalham o culto
Tipos de sermões que atrapalham o culto Robson Moura Marinho A Arte de Pregar – A Comunicação na Homilética. São Paulo: VIDA NOVA, 1999....

-
O "apóstolo" René Terra Nova, do Ministério Internacional da Restauração (MIR), no dia 19 de junho foi reconhecido publicament...
-
No nosso estudo de hoje analisaresmos à luz da bíblia por que os crentes, em geral, e os presbiterianos em particular não guardam o sábado ...