Benjamin B. Warfield sugere o seguinte esboço do primeiro capítulo da Confissão de Fé de Westminster.
I. A Necessidade da Escritura
1. A realidade e inexatidão da teologia natural.
2. A insuficiência da revelação natural.
3. A realidade e importância da revelação supernatural.
4. O seu completo encerramento na Escritura Sagrada.
5. A conseqüente necessidade da Escritura.
II. A definição de Escritura
1. Extensivamente: o cânon
2. Intensivamente: a inspiração
3. Exclusivamente: os apócrifos
III. As propriedades da Escritura
1. A autoridade da Escritura
A. A fonte de autoridade da Escritura
B. A prova da autoridade da Escritura
(a) A realidade e valor da evidência externa.
(b) A realidade e valor da evidência interna.
(c) A necessidade e função da evidência divina.
2. A perfeição da Escritura
A. O absoluto objetivo da Escritura em sua completitude.
B. A necessidade da iluminação espiritual para o seu completo uso.
C. O lugar da prudência cristã e do correto raciocínio.
3. A clareza da Escritura
A. Diversidade na Escritura nos pontos de clareza.
B. Revelação clara de toda verdade necessária.
C. Acessibilidade da verdade salvadora pelos meios ordinários.
IV. O uso da Escritura
1. Em relação a sua forma e transmissão
A. O valor primário e autoridade dos originais.
(a) A imediata inspiração das Escrituras hebraica e grega.
(b) A sua preservação providencial em pureza [textual].
B. O direito, dever e propósito das traduções.
2. Em relação à interpretação
A. Somente a Escritura é o infalível intérprete da Escritura.
B. O sentido simples da Escritura.
3. Em relação às controvérsias
A. A Escritura o supremo juiz em controvérsias.
B. A Escritura é o teste de toda e qualquer fonte de verdade.
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